Pare de querer o “queijo velho”. O produto verde é o “queijo novo”!

PARA DE QUERER O “QUEIJO VELHO”. O PRODUTO VERDE É O “QUEIJO NOVO”!

Espero que a maioria dos leitores tenham entendido o título rsrsrs Certamente aqueles que leram o livro “Quem mexeu no meu queijo?” de Johnson devem se lembrar. Em certo momento da história, o duende Hem diz ao seu amigo Ham: “Talvez nós devêssemos apenas nos sentar e ver o que acontece. Cedo ou tarde, vão colocar o queijo aqui de volta”.

Hem e Ham eram duendes que viviam em um labirinto, onde também viviam dois ratos. Eles viviam em busca do queijo que aparecia em diversos locais. No entanto, o queijo estava acabando no local onde eles costumeiramente iam. Assim, Hem tinha esperança de que tudo voltasse a ser como antes.

O labirinto representa a incerteza do mercado, os perigos, a concorrência e as ameaças pelas quais passam as empresas, mas representam também as oportunidades de melhorias em produtos e o alcance de novos negócios.

A exemplo do duende Hem, muitas empresas não acreditam nas mudanças que ocorreram e ocorrem no mercado. Continuam querendo o “queijo velho”! Preferem ficar estáticas e não querem ser proativas. Seguem, por exemplo, desconsiderando a importância de pautar seus produtos pela sustentabilidade ambiental, uma forma também inteligente de otimizar recursos.

Outras empresas, já fazem como Ham, buscam interagir com o mercado consumidor, querem se informar das mudanças, das novas exigências dos consumidores e da sociedade e procuram se ajustar a elas. Para essas empresas, o lucro ainda é importante, mas é preciso também assumir sua parcela de responsabilidade no desenvolvimento e no progresso da humanidade. Visualizam a fabricação de produtos mais verdes como um diferencial, algo desejável pelo mercado consumidor e que vai ao encontro de suas responsabilidades socioambientais. Entendem que o produto verde é o “queijo novo” e veio para ficar! Estão atentas para a busca de matéria-prima cuja origem seja responsável, sua produção é sustentável e seus produtos consideram os impactos negativos que gerarão até o final da cadeia produtiva.

E qual a tua opinião sobre o assunto? Ainda faz tudo como antigamente ou busca novas oportunidades e mudanças que signifiquem crescimento pessoal e profissional?

Até a próxima!

Ricardo Ribeiro Alves

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