Arquivos logística reversa - Administração Verde https://administracaoverde.com.br/tag/logistica-reversa/ Gestão Ambiental Thu, 16 May 2019 20:17:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://administracaoverde.com.br/wp-content/uploads/2019/04/cropped-administracao-verde-icone-1-32x32.png Arquivos logística reversa - Administração Verde https://administracaoverde.com.br/tag/logistica-reversa/ 32 32 O que é logística reversa? https://administracaoverde.com.br/2018/07/14/o-que-e-logistica-reversa/ https://administracaoverde.com.br/2018/07/14/o-que-e-logistica-reversa/#respond Sun, 15 Jul 2018 01:13:37 +0000 https://administracaoverde.com.br/?p=730 O que é logística reversa? A produção de um bem qualquer representa apenas uma etapa do ciclo de vida de um produto, que ainda deve chegar ao consumidor para, posteriormente, ter uma destinação final. Para que este novo bem chegue ao consumidor é necessário estabelecer atividades de logística (aqui chamadas de logística tradicional) e para ... Ler mais...

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O que é logística reversa?

A produção de um bem qualquer representa apenas uma etapa do ciclo de vida de um produto, que ainda deve chegar ao consumidor para, posteriormente, ter uma destinação final.

Para que este novo bem chegue ao consumidor é necessário estabelecer atividades de logística (aqui chamadas de logística tradicional) e para que ele tenha uma destinação correta é necessário estabelecer atividades de logística reversa.

A logística tradicional pode ser entendida como as atividades de planejamento, implementação e controle de todo o fluxo e armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Seu objetivo é o atendimento dos requisitos e exigências do consumidor. Essa definição é adotada pelo Council of Supply Chain Management Professionals dos Estados Unidos (LEITE, 2009).

Já a logística reversa corresponde às atividades visando ao reaproveitamento de sobras de matérias-primas, reciclagem ou reuso de materiais, podendo ou não ser incorporados no processo produtivo, bem como na reutilização de água.

No processo de desenvolvimento da logística, seja ela tradicional ou reversa, é importante destacar como ocorrem as transações comerciais. A troca de bens e serviços por dinheiro constitui-se na base do comércio moderno. Algumas vezes, no entanto, a transação pode ocorrer sem o dinheiro, ou seja, troca-se uma mercadoria ou serviço por outra coisa não-monetária. Essa prática é conhecida por escambo.

Em geral, uma cadeia produtiva começa com os produtores e, ou, fornecedores, passa pelo fabricante, depois atacadista, varejista e, por fim, pelo consumidor final. Dessa forma, os fabricantes adquirem matéria-prima e componentes dos fornecedores ou produtores e comercializam seus produtos a atacadistas que, por sua vez, vendem aos varejistas. Em alguns casos podem não existir atacadistas atuando no canal de comercialização, o que faz com que os fabricantes comercializem direto aos varejistas. Por fim, os varejistas vendem seus produtos aos consumidores finais. Com o surgimento e expansão das atividades de comércio eletrônico, alterações podem ocorrer nessa estrutura, eliminando alguns intermediários da cadeia.

Se por um lado a logística tradicional permitiu às empresas escoarem de forma inteligente os produtos nos diversos canais de distribuição, permitindo a formação de uma sociedade consumista, por outro lado, contribuiu para a geração de excessos de produtos, embalagens, bem como de diversos tipos de resíduos, agravando a problemática ambiental. Tais problemas contribuem para o surgimento da logística reversa, definida por Leite (2009) como a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.

(Trecho extraído do livro “Consumo Consciente: Por que isso nos diz respeito?”. Maiores informações acesse:  www.administracaoverde.com.br).

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Consumo: por que nossos avós estavam certos? https://administracaoverde.com.br/2017/11/26/consumo-por-que-nossos-avos-estavam-certos/ https://administracaoverde.com.br/2017/11/26/consumo-por-que-nossos-avos-estavam-certos/#respond Sun, 26 Nov 2017 18:26:18 +0000 https://administracaoverde.com.br/?p=530 CONSUMO: POR QUE NOSSOS AVÓS ESTAVAM CERTOS? Alguém aí saberia dizer como era a prática de consumo na época dos nossos avós? Evidentemente podemos ter leitores de diversas faixas etárias, então é conveniente reformular a pergunta rsrs Alguém aí saberia dizer como era a prática de consumo até o final dos anos 1980? Considerando que ... Ler mais...

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CONSUMO: POR QUE NOSSOS AVÓS ESTAVAM CERTOS?

Alguém aí saberia dizer como era a prática de consumo na época dos nossos avós? Evidentemente podemos ter leitores de diversas faixas etárias, então é conveniente reformular a pergunta rsrs

Alguém aí saberia dizer como era a prática de consumo até o final dos anos 1980? Considerando que era uma época sem internet e com menor apelo publicitário, quando comparamos com o mundo pós-2000, podemos dizer que era uma realidade totalmente diferente.

Vamos aos fatos. Um “nono” (avô) vai todo dia pela manhã buscar pão na padaria levando sua sacola de pano. Chegando lá ele é recebido pelo dono do estabelecimento que lhe chama, alegremente, pelo nome e lhe pergunta “como está”. O nono compra os pães e o dono da padaria lhe recorda que naquele dia foi feito o pudim que a nona (esposa dele) tanto gosta. O nono, ao saber da notícia, imediatamente compra o pudim. Tudo vai muito bem acondicionado em sua sacola de pano. Sacolas plásticas? Jamais… um luxo (e lixo) que não existia naquela época!!

Algumas horas depois o nono vai ao supermercado e leva alguns cascos vazios para comprar refrigerante para o almoço. Os cascos são para fazer a permuta com o supermercado: ele entrega os cascos vazios e paga apenas a diferença referente ao valor do líquido. A cada compra os cascos vazios são levados para comprar um novo refrigerante.

O supermercado, por sua vez, irá devolver os cascos vazios para a empresa de refrigerante que irá, após todos os processos de limpeza e higienização, envasar o recipiente com novo líquido para vender novamente o produto ao supermercado. E assim, o ciclo continua indefinidamente. Não havia a farra das garrafas PETs de hoje!

Dois exemplos simples de como era o consumo no passado e como gerava menores impactos ambientais negativos: uso de sacolas de pano e retorno de cascos vazios de refrigerante.

E você, o que faz para diminuir o impacto de seu consumo? Quais medidas realiza?

Até a próxima!

Ricardo Ribeiro Alves

  • Conheça o livro “Marketing Ambiental: Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde” (Editora Manole)
  • Acesse: www.administracaoverde.com.br

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