Arquivos mercado - Administração Verde https://administracaoverde.com.br/tag/mercado/ Gestão Ambiental Thu, 16 May 2019 18:49:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://administracaoverde.com.br/wp-content/uploads/2019/04/cropped-administracao-verde-icone-1-32x32.png Arquivos mercado - Administração Verde https://administracaoverde.com.br/tag/mercado/ 32 32 Origem do consumo: atendimento às necessidades e desejos do ser humano https://administracaoverde.com.br/2018/05/15/origem-do-consumo-atendimento-as-necessidades-e-desejos-do-ser-humano/ https://administracaoverde.com.br/2018/05/15/origem-do-consumo-atendimento-as-necessidades-e-desejos-do-ser-humano/#respond Wed, 16 May 2018 02:00:06 +0000 https://administracaoverde.com.br/?p=667 Origem do consumo: atendimento às necessidades e desejos do ser humano As pessoas nascem com necessidade de certos elementos considerados indispensáveis para a sustentação da vida, como alimento, água, ar e abrigo, que são chamadas necessidades biogênicas. Mas os indivíduos têm muitas outras necessidades que não são inatas, conhecidas como psicogênicas, e que são adquiridas ... Ler mais...

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Origem do consumo: atendimento às necessidades e desejos do ser humano

As pessoas nascem com necessidade de certos elementos considerados indispensáveis para a sustentação da vida, como alimento, água, ar e abrigo, que são chamadas necessidades biogênicas. Mas os indivíduos têm muitas outras necessidades que não são inatas, conhecidas como psicogênicas, e que são adquiridas no processo de se tornar membro de uma cultura e incluem as necessidades de status, poder, associação etc.

A maneira específica como uma necessidade é satisfeita depende da história de vida do indivíduo, suas experiências de aprendizado e o ambiente cultural que o circunda. A forma particular de consumo usada por ele para satisfazer uma necessidade é chamada de desejo.

Impulsionados pelo desejo de possuir produtos que lhes proporcionem maior qualidade de vida, que reduzam seus esforços ou que lhes confiram status e poder, as pessoas veem no hábito do consumo uma autoafirmação[1] e acreditam que, dessa forma, serão mais felizes.

Consumir representa um ato de escolha de bens e serviços que irá tornar a vida das pessoas mais agradável, menos dispendiosa e que as farão se sentir melhor consigo mesmas. Para que o consumidor tenha esse “poder de escolha”, torna-se necessário que haja um leque disponível de produtos. Esse é o papel das organizações, notadamente as empresas privadas, ou seja, oferecer aos consumidores mercadorias que possam satisfazer aos seus anseios e que, ao mesmo tempo, contribuam para o sucesso empresarial, gerando lucros.

Dessa forma, o consumo de bens e serviços visando ao bem-estar e à qualidade de vida constitui-se em um dos objetivos mais importantes para determinados indivíduos. Adquirir uma casa no centro da cidade ou em algum bairro luxuoso, comprar um carro novo ou mesmo ter condições de realizar viagens a passeio com a família na época das férias representa, para muitas pessoas, sinônimo de prosperidade e indicador de satisfação em suas vidas.

Todavia, para que os inúmeros bens e serviços que se tem na sociedade moderna estejam à disposição dos consumidores, é necessário que eles sejam produzidos e ofertados. Para que uma pessoa compre uma casa, por exemplo, é preciso que antes alguém tenha adquirido um terreno, comprado os materiais de construção como tijolos, cimento, ferragens etc, contratado pessoas para realizar a obra e, finalmente, regularizado a documentação do imóvel junto a cartórios e ao governo. A obtenção dos materiais de construção da casa demanda necessariamente a utilização de recursos naturais. O mesmo raciocínio vale para a compra do carro ou de qualquer outro bem como roupas, calçados, alimentos etc.

Com relação à realização de uma viagem a passeio (exemplo típico de prestação de serviço), mesmo que a finalidade principal seja a oferta de um bem intangível (a viagem em si), ela é cercada de uma série de bens tangíveis para que possa acontecer.  Por exemplo, se um cliente compra um pacote turístico em uma agência de viagens, certamente ela apresentará uma série de bens físicos para que ocorra o atendimento, tais como computadores, cadeiras, mesas e demais acessórios. Outros bens e serviços serão necessários ao longo de toda a viagem para que a viagem transcorra com sucesso, tais como ônibus, avião, serviços do hotel (atendimento, limpeza dos quartos, oferta de café da manhã, salão de jogos, piscina etc), refeições em restaurantes, entradas em parques, museus, espetáculos etc. Todos demandarão também, em maior ou menor quantidade, a utilização de recursos naturais.

Pelo exposto anteriormente, para que as pessoas possam consumir bens e serviços é necessário que haja sua produção e oferta; para que haja a produção e oferta de bens e serviços é necessária a utilização de recursos naturais. Em outras palavras, a cada vez que o consumo aumenta, a produção e oferta também aumenta e, por conseguinte, haverá a maior utilização dos recursos naturais para suprir essa produção e consumo. Essa combinação de fatores, quando acentuada, leva ao “consumismo”, que é o consumo a níveis exagerados e até mesmo desnecessário.

 (Trecho retirado do nosso livro “Consumo Consciente: Por que isso nos diz respeito?” Saiba mais deste e de outros livros acessando nosso website www.administracaoverde.com.br)

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Pare de querer o “queijo velho”. O produto verde é o “queijo novo”! https://administracaoverde.com.br/2017/12/16/pare-de-querer-o-queijo-velho-o-produto-verde-e-o-queijo-novo/ https://administracaoverde.com.br/2017/12/16/pare-de-querer-o-queijo-velho-o-produto-verde-e-o-queijo-novo/#respond Sat, 16 Dec 2017 14:43:35 +0000 https://administracaoverde.com.br/?p=599 PARA DE QUERER O “QUEIJO VELHO”. O PRODUTO VERDE É O “QUEIJO NOVO”! Espero que a maioria dos leitores tenham entendido o título rsrsrs Certamente aqueles que leram o livro “Quem mexeu no meu queijo?” de Johnson devem se lembrar. Em certo momento da história, o duende Hem diz ao seu amigo Ham: “Talvez nós ... Ler mais...

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PARA DE QUERER O “QUEIJO VELHO”. O PRODUTO VERDE É O “QUEIJO NOVO”!

Espero que a maioria dos leitores tenham entendido o título rsrsrs Certamente aqueles que leram o livro “Quem mexeu no meu queijo?” de Johnson devem se lembrar. Em certo momento da história, o duende Hem diz ao seu amigo Ham: “Talvez nós devêssemos apenas nos sentar e ver o que acontece. Cedo ou tarde, vão colocar o queijo aqui de volta”.

Hem e Ham eram duendes que viviam em um labirinto, onde também viviam dois ratos. Eles viviam em busca do queijo que aparecia em diversos locais. No entanto, o queijo estava acabando no local onde eles costumeiramente iam. Assim, Hem tinha esperança de que tudo voltasse a ser como antes.

O labirinto representa a incerteza do mercado, os perigos, a concorrência e as ameaças pelas quais passam as empresas, mas representam também as oportunidades de melhorias em produtos e o alcance de novos negócios.

A exemplo do duende Hem, muitas empresas não acreditam nas mudanças que ocorreram e ocorrem no mercado. Continuam querendo o “queijo velho”! Preferem ficar estáticas e não querem ser proativas. Seguem, por exemplo, desconsiderando a importância de pautar seus produtos pela sustentabilidade ambiental, uma forma também inteligente de otimizar recursos.

Outras empresas, já fazem como Ham, buscam interagir com o mercado consumidor, querem se informar das mudanças, das novas exigências dos consumidores e da sociedade e procuram se ajustar a elas. Para essas empresas, o lucro ainda é importante, mas é preciso também assumir sua parcela de responsabilidade no desenvolvimento e no progresso da humanidade. Visualizam a fabricação de produtos mais verdes como um diferencial, algo desejável pelo mercado consumidor e que vai ao encontro de suas responsabilidades socioambientais. Entendem que o produto verde é o “queijo novo” e veio para ficar! Estão atentas para a busca de matéria-prima cuja origem seja responsável, sua produção é sustentável e seus produtos consideram os impactos negativos que gerarão até o final da cadeia produtiva.

E qual a tua opinião sobre o assunto? Ainda faz tudo como antigamente ou busca novas oportunidades e mudanças que signifiquem crescimento pessoal e profissional?

Até a próxima!

Ricardo Ribeiro Alves

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